A crescente circulação de fake news em Alagoinhas está colocando a saúde pública em risco, e as autoridades precisam agir rapidamente. A mais recente desinformação diz respeito ao mutirão de cirurgias eletivas, que já atendeu mais de 13.000 pessoas e se tornou alvo de boatos irresponsáveis.
Essas fake news têm gerado pânico na população, levando pacientes a desistirem de cirurgias agendadas por medo de complicações inexistentes. Esse tipo de desinformação não só atrasa tratamentos essenciais, como também pode agravar o quadro de saúde de quem mais precisa, comprometendo a eficácia do programa.
É urgente que o Ministério Público da Bahia (MPBA) e o Tribunal de Justiça da Bahia (TJBA) tomem medidas para investigar e punir os responsáveis pela disseminação dessas notícias falsas. A propagação de informações enganosas, especialmente em um contexto tão delicado como a saúde pública, não pode ser tratada com leniência.
As autoridades locais já alertaram sobre os perigos dessas fake news, mas é necessária uma resposta mais contundente. Além de campanhas educativas, é fundamental que haja responsabilização legal para que a população de Alagoinhas volte a confiar plenamente nos serviços de saúde oferecidos.
A saúde pública não pode ser refém de desinformação. O MPBA e o TJBA têm o dever de agir para proteger os cidadãos, garantindo que o mutirão de cirurgias eletivas continue a beneficiar todos que necessitam, sem interferências prejudiciais.
Fonte: Se Liga Alagoinhas