Quarta, 19 de Março de 2025
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Pastor diz que estudantes vão receber a “marca da besta”

Durante uma pregação, o pastor Wagner Alves, da Igreja Universal do Reino de Deus no Rio Grande do Norte, declarou que o nível de escolaridade das pessoas será o fator determinante para a aplicação da chamada “marca da besta”

25/01/2025 às 10h58
Por: Redação
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Pastor diz que estudantes vão receber a “marca da besta”

 Durante uma pregação, o pastor Wagner Alves, da Igreja Universal do Reino de Deus no Rio Grande do Norte, declarou que o nível de escolaridade das pessoas será o fator determinante para a aplicação da chamada “marca da besta”

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No último domingo (19), o pastor Wagner Alves, da Igreja Universal do Reino de Deus no Rio Grande do Norte, ganhou destaque nas redes sociais ao fazer uma interpretação controversa do livro do Apocalipse, da Bíblia. Durante uma pregação, o religioso declarou que o nível de escolaridade das pessoas será o fator determinante para a aplicação da chamada “marca da besta”.

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Segundo Wagner Alves, quem possui ensino fundamental ou médio receberá a marca na mão direita. “A marca dele, que vai ser implantada na mão direita das pessoas que não têm grau universitário, que não têm ensino superior, somente o ensino médio e fundamental”, afirmou o pastor. Ele acrescentou que aqueles com ensino superior, diploma universitário ou maior grau de instrução serão marcados na testa. “Os que têm ensino médio e fundamental [serão marcados] na mão direita. E dos que têm ensino superior, universidade, diploma, … pode receber a marca na testa. Pode não! É obrigado a recebê-la na testa”, concluiu.

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O pastor também afirmou que a aplicação da marca não será uma escolha individual. “Não é você que vai querer, não. Vai ter provas que você tem universidade, então a marca vai ser na testa”, disse, reforçando que haverá imposições para a implantação.

O discurso rapidamente se espalhou pela internet, gerando debates e críticas. Nas redes sociais, usuários questionaram a interpretação do pastor, enquanto outros a defenderam como uma possível reflexão sobre a relação entre conhecimento, poder e controle na sociedade moderna.

Apesar das polêmicas, Wagner Alves manteve sua posição e ainda não comentou publicamente a repercussão de sua pregação. A declaração, porém, reacendeu discussões sobre interpretações literais e simbólicas de textos bíblicos.

Fonte: Fa noticias

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